JOSÉ MARIA NEVES MENTE COM TODOS OS DENTES!
Este chefete cínico garantiu, nos Estados Unidos da América, perante uma plateia desinformada, que o seu Governo move uma luta implacável “contra a corrupção”. O rigor, a transparência, seria, pois, o ponto de Arquimedes da sua gestão, o “tamarind nectar” por definição. Ora, é completamente falso e aproveito, desde já, para desmascarar essa tremenda impostura do senhor José Neves
Heitor de Paola, brilhante analista brasileiro, explicou, há dias, que o comunismo (a “ditadura revolucionária”) “só existe à custa de mentiras, truques sujos e mitos”.
Parece que essa sentença – evidente no caso do ditador Fidel Castro e de todos os regimes socialistas totalitários conhecidos - se aplica, como uma luva, ao caso de sua excelência José Maria Pereira Neves.
Este chefete cínico garantiu, nos Estados Unidos da América, perante uma plateia desinformada, que o seu Governo move uma luta implacável “contra a corrupção”. O rigor, a transparência, seria, pois, o ponto de Arquimedes da sua gestão, o “tamarind nectar” por definição.
Ora, é completamente falso e aproveito, desde já, para desmascarar essa tremenda impostura do senhor José Neves.
O Governo de José Neves é corrupto e tudo faz, com a cobertura de uma imprensa servil, para esconder o seu imenso lixo administrativo.
a) Para começar, o senhor José Neves mantém, no seu “Governo”, um falsificador de atestados médicos, com contas por prestar à Justiça. Só um Governo activamente interessado na desmoralização da máquina do Estado faria uma coisa dessas;
b) Seguindo uma prática bárbara que, hoje em dia, só acontece nalguns países africanos mais atrasadinhos (governados por deficientes mentais), ou nos círculos islâmicos influenciados pelos preceitos de Osama bin Laden, o Governo de José Neves expulsou, desde 2001, mais de cem alunas grávidas dos liceus, como se a gravidez fosse, por si só, incompatível com a “Liberdade de Aprender”, um direito fundamental consagrado no art. 49 da Constituição da República e na Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada, em 1948, pelas Nações Unidas;
c) O próprio José Maria Neves, no dia 22 de Janeiro de 2006, cometeu um conjunto de ilícitos criminais; estranhamente, ele, o “campeão da ética”, tem feito o possível e o impossível para fugir às suas responsabilidades. O senhor José Neves é, pois, o mais proeminente profeta da impunidade e da irresponsabilidade neste chão do Atlântico Médio; José Neves não é sério, nem pode ser levado a sério;
d) No caso da ZDTI, o escândalo que culminou com a demissão do antigo chefe da Polícia Política, o sr. João Pereira da Silva, é preciso dizer, aos mais incautos, que o senhor Primeiro-Ministro, José Maria Neves, só agiu após a insistência da oposição e da imprensa não amordaçada. No início, ele tentou, contorcendo como uma bruxa, negar os factos, atitude vergonhosa e cínica. Fê-lo na Assembleia e em todos os sítios, tentando justificar o injustificável. No fim, já sem argumentos, teve que aceitar a evidência;
e) A senhora Maria de Jesus Mascarenhas cometeu um conjunto de actos irregulares, aliás bastante graves, nos Estados Unidos da América, aquando das últimas eleições. Alguém viu, até hoje, alguma “medida” correctiva proposta pelo magnífico José Neves? Vocês que estão aí na América: se souberem de alguma coisa, avisem-me!
f) O ministro Manuel Inocêncio está envolvido num preocupante caso de “conflito de interesses”. Alguma medida foi tomada? Nos Estados Unidos da América, onde o bravo José Neves vocifera nestes dias, essa prática é severamente desincentivada e…punida;
g) O “saco azul” no Ministério da Justiça: um mar de ilegalidades cometidas por altos dignitários deste país, numa zona essencial do Estado de Direito (o sector da Justiça). O que fez José Maria Neves? Acrobacias patéticas para justificar a corrupção e a ilegítima apropriação dos recursos do Estado.
h) José Neves é um cínico de pacotilha, que nunca respeitou as regras da Constituição vigente. No caso do IVA (em que o STJ, enquanto Tribunal Constitucional, declarou inconstitucionais alguns diplomas produzidos pelo “Governo”, causou um enorme prejuízo aos cidadãos cabo-verdianos, que, durante três anos, foram espoliados sem qualquer escrúpulo ético.
Bastam estas linhas para demonstrar o extraordinário engodo do senhor José Neves. A “ética”, para ele, como para qualquer partido político inspirado pelo comunista Antonio Gramsci, é um simples ponto de táctica, destinado a subverter as instituições públicas, colocando-as, de forma suave, ao serviço da estratégia hegemónica de poder.
A “ética”, para esses senhores, é uma máscara, o código (exterior) preparado para o consumo alargado das massas, e nada mais. Esse código exterior é, aliás, a chave do controlo das consciências, alimentando a incessante e truculenta propaganda. O “disco duro”, a essência do sistema, é, todavia, cuidadosamente escondido dos olhares indesejados e do público em geral.
No entanto, é o código prevalecente, que orienta, na verdade, todos os passos da nomenclatura e do seu disciplinado exército de sicofantas. É o subtil manejo desses dois instrumentos (consoante as circunstâncias) que confunde, sobremaneira, os adversários e reforça a autoridade “moral” da casta dominante na sociedade. (Sobre os segredos da “mentalidade revolucionária”, ver o texto primoroso do filósofo e jornalista Olavo de Carvalho em: www.olavodecarvalho.org/semana/070813dc.html).
Quem nunca leu nada sobre a estratégia totalitária ficará, então, irremediavelmente preso nesse universo simbólico, completamente perdido, manietado, confundido pelos (aparentes) “desvios éticos” do grupo no poder, que hoje parece pregar uma coisa e amanhã faz outra bem diferente. O jogo deles está, precisamente, em esconder o jogo.
De qualquer modo, só um inocente útil que não conheça a história dos partidos de matriz totalitária, como é o caso do PAICV, pode levar essa conversa sobre a “ética” a sério. A “democracia” é utilizada (e valorizada) apenas na medida em que for útil. É por isso que essa casta pseudo-iluminada viola a Constituição sem pestanejar, desde que isso seja útil ao projecto ideológico no seu todo.
O mais humilde e analfabeto militante do PAICV conhece esse truque, não porque algum dia tenha lido Gramsci ou Lenine, mas porque vive num ambiente que, diariamente, lhe transmite determinados sinais e o “savoir-faire” da estratégia global do partido. A sua aprendizagem, neste caso, é inconsciente, pela repetição continuada de rituais e práticas, como sublinhou Olavo de Carvalho.
Há dias, aqui no Fogo, presenciei uma cena que ilumina toda a questão. Dois indivíduos da classe baixa discutiam política. Um deles, simpatizante do MpD, falava do tal “médico” que falsificou 17 atestados durante as eleições. O outro, afecto ao PAICV, limitou-se a dizer: “Não me importa; isso já passou; o que interessa é que vocês perderam e estão hoje na oposição”. Esta resposta é notável! E diz tudo.
Corresponde àquilo que Gramsci chamaria de “senso comum modificado”. Nem o cidadão comum escapou, afinal, à lavagem cerebral. O “senso comum” é alterado e, com isso, todas as normas religiosas, morais, jurídicas e de decência perdem a sua validade.
O sucesso do “Partido-Príncipe” é posto, assim, à frente de tudo. É o objectivo supremo, deitando por terra séculos de civilização. Não há limites. Os fins passam a justificar os meios. (Do professor Olavo de Carvalho, ver ainda a “Lógica da destruição”, no seguinte endereço: www.olavodecarvalho.org/semana/070806dc.html).
É por isso que não é nada fácil, para o homem comum desprevenido, debater com essa gente de mentalidade totalitária. Eles operam, em simultâneo, com dois códigos, num ambiente simbólico complexo. Você, debatendo com civilidade e segundo as regras morais que aprendeu em casa ou na Igreja, é sempre surpreendido com um “argumento” com que não contava inicialmente.
Aquilo que, para si, é uma inegável “prova de corrupção” e insustentável “desonestidade”, para eles é um formidável trunfo, mais um trunfo da estratégia global previamente montada, tendente à desmoralização das instituições e ao reforço do controlo do “Partido-Príncipe” sobre o Estado e a Administração.
O caso recente do Sector Urbano da Praia, em que o PAICV, violando gravemente a Constituição e todas as bases possíveis do Estado de Direito, deu ordens claras ao Governo para fazer isto e aquilo, na mira das próximas eleições autárquicas, este caso, note bem, é mais uma “prova”, para o senhor Mário Matos, da sapiência “estratégica” e da “ética” do partido no poder! Sonho? Não, é a realidade. O “senso comum modificado”. É o suspiro diabólico do “homem novo” da profecia marxista.
O mesmo se passa, hoje, no Brasil, onde o PT de Lula de Silva já assumiu, publicamente, que a democracia é apenas um elemento da estratégia de um domínio mais amplo e invisível. (Veja o artigo “O PT tira a máscara”, em: www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=6001&language=pt).
Sem uma cuidada pedagogia (política), você não aguentará, nem um minuto sequer, num debate público com essa gente.
É preciso conhecer a natureza do jogo e saber que está a jogar com um adversário muito especial. (Sobre “Como debater com esquerdistas”, ver o texto fundamental de Olavo de Carvalho neste link: www.olavodecarvalho.org/semana/070620dce.html).
A corrupção, para os partidos de matriz leninista, não é um “desvio” de circunstância. É a condição normal de sobrevivência e prosperidade. A “democracia” é uma mera fachada, aceite porque não há, por enquanto, outro remédio. Até “segunda ordem”…
Em 2006, na primeira oportunidade que se lhe ofereceu, o senhor Pedro Pires deslocou-se à ilha-cárcere de Fidel Castro e demonstrou, ali, toda a sua solidariedade ao grupo dos “não-alinhados”, essa tralha de Bandung composta por corruptos e totalitários da pior espécie, como Robert Mugabe, Ahmadinejad, Hugo Chávez ou Kadhafi. Se me disser que isso é “normal”, dir-lhe-ei que você é um estúpido incorrigível, ou então um cúmplice activo do processo. Ora, um homem desses, por mais cambalhotas que dê, jamais será o “garante” da Constituição nem exercerá qualquer “magistratura de influência”, como prometeu solenemente.
É por isso que ele vai tolerando, tranquilamente, todas as práticas nocivas e corruptas do “Governo” de José Maria Neves. O país pode estar a perder. Eles não.
Heitor de Paola, brilhante analista brasileiro, explicou, há dias, que o comunismo (a “ditadura revolucionária”) “só existe à custa de mentiras, truques sujos e mitos”.
Parece que essa sentença – evidente no caso do ditador Fidel Castro e de todos os regimes socialistas totalitários conhecidos - se aplica, como uma luva, ao caso de sua excelência José Maria Pereira Neves.
Este chefete cínico garantiu, nos Estados Unidos da América, perante uma plateia desinformada, que o seu Governo move uma luta implacável “contra a corrupção”. O rigor, a transparência, seria, pois, o ponto de Arquimedes da sua gestão, o “tamarind nectar” por definição.
Ora, é completamente falso e aproveito, desde já, para desmascarar essa tremenda impostura do senhor José Neves.
O Governo de José Neves é corrupto e tudo faz, com a cobertura de uma imprensa servil, para esconder o seu imenso lixo administrativo.
a) Para começar, o senhor José Neves mantém, no seu “Governo”, um falsificador de atestados médicos, com contas por prestar à Justiça. Só um Governo activamente interessado na desmoralização da máquina do Estado faria uma coisa dessas;
b) Seguindo uma prática bárbara que, hoje em dia, só acontece nalguns países africanos mais atrasadinhos (governados por deficientes mentais), ou nos círculos islâmicos influenciados pelos preceitos de Osama bin Laden, o Governo de José Neves expulsou, desde 2001, mais de cem alunas grávidas dos liceus, como se a gravidez fosse, por si só, incompatível com a “Liberdade de Aprender”, um direito fundamental consagrado no art. 49 da Constituição da República e na Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada, em 1948, pelas Nações Unidas;
c) O próprio José Maria Neves, no dia 22 de Janeiro de 2006, cometeu um conjunto de ilícitos criminais; estranhamente, ele, o “campeão da ética”, tem feito o possível e o impossível para fugir às suas responsabilidades. O senhor José Neves é, pois, o mais proeminente profeta da impunidade e da irresponsabilidade neste chão do Atlântico Médio; José Neves não é sério, nem pode ser levado a sério;
d) No caso da ZDTI, o escândalo que culminou com a demissão do antigo chefe da Polícia Política, o sr. João Pereira da Silva, é preciso dizer, aos mais incautos, que o senhor Primeiro-Ministro, José Maria Neves, só agiu após a insistência da oposição e da imprensa não amordaçada. No início, ele tentou, contorcendo como uma bruxa, negar os factos, atitude vergonhosa e cínica. Fê-lo na Assembleia e em todos os sítios, tentando justificar o injustificável. No fim, já sem argumentos, teve que aceitar a evidência;
e) A senhora Maria de Jesus Mascarenhas cometeu um conjunto de actos irregulares, aliás bastante graves, nos Estados Unidos da América, aquando das últimas eleições. Alguém viu, até hoje, alguma “medida” correctiva proposta pelo magnífico José Neves? Vocês que estão aí na América: se souberem de alguma coisa, avisem-me!
f) O ministro Manuel Inocêncio está envolvido num preocupante caso de “conflito de interesses”. Alguma medida foi tomada? Nos Estados Unidos da América, onde o bravo José Neves vocifera nestes dias, essa prática é severamente desincentivada e…punida;
g) O “saco azul” no Ministério da Justiça: um mar de ilegalidades cometidas por altos dignitários deste país, numa zona essencial do Estado de Direito (o sector da Justiça). O que fez José Maria Neves? Acrobacias patéticas para justificar a corrupção e a ilegítima apropriação dos recursos do Estado.
h) José Neves é um cínico de pacotilha, que nunca respeitou as regras da Constituição vigente. No caso do IVA (em que o STJ, enquanto Tribunal Constitucional, declarou inconstitucionais alguns diplomas produzidos pelo “Governo”, causou um enorme prejuízo aos cidadãos cabo-verdianos, que, durante três anos, foram espoliados sem qualquer escrúpulo ético.
Bastam estas linhas para demonstrar o extraordinário engodo do senhor José Neves. A “ética”, para ele, como para qualquer partido político inspirado pelo comunista Antonio Gramsci, é um simples ponto de táctica, destinado a subverter as instituições públicas, colocando-as, de forma suave, ao serviço da estratégia hegemónica de poder.
A “ética”, para esses senhores, é uma máscara, o código (exterior) preparado para o consumo alargado das massas, e nada mais. Esse código exterior é, aliás, a chave do controlo das consciências, alimentando a incessante e truculenta propaganda. O “disco duro”, a essência do sistema, é, todavia, cuidadosamente escondido dos olhares indesejados e do público em geral.
No entanto, é o código prevalecente, que orienta, na verdade, todos os passos da nomenclatura e do seu disciplinado exército de sicofantas. É o subtil manejo desses dois instrumentos (consoante as circunstâncias) que confunde, sobremaneira, os adversários e reforça a autoridade “moral” da casta dominante na sociedade. (Sobre os segredos da “mentalidade revolucionária”, ver o texto primoroso do filósofo e jornalista Olavo de Carvalho em: www.olavodecarvalho.org/semana/070813dc.html).
Quem nunca leu nada sobre a estratégia totalitária ficará, então, irremediavelmente preso nesse universo simbólico, completamente perdido, manietado, confundido pelos (aparentes) “desvios éticos” do grupo no poder, que hoje parece pregar uma coisa e amanhã faz outra bem diferente. O jogo deles está, precisamente, em esconder o jogo.
De qualquer modo, só um inocente útil que não conheça a história dos partidos de matriz totalitária, como é o caso do PAICV, pode levar essa conversa sobre a “ética” a sério. A “democracia” é utilizada (e valorizada) apenas na medida em que for útil. É por isso que essa casta pseudo-iluminada viola a Constituição sem pestanejar, desde que isso seja útil ao projecto ideológico no seu todo.
O mais humilde e analfabeto militante do PAICV conhece esse truque, não porque algum dia tenha lido Gramsci ou Lenine, mas porque vive num ambiente que, diariamente, lhe transmite determinados sinais e o “savoir-faire” da estratégia global do partido. A sua aprendizagem, neste caso, é inconsciente, pela repetição continuada de rituais e práticas, como sublinhou Olavo de Carvalho.
Há dias, aqui no Fogo, presenciei uma cena que ilumina toda a questão. Dois indivíduos da classe baixa discutiam política. Um deles, simpatizante do MpD, falava do tal “médico” que falsificou 17 atestados durante as eleições. O outro, afecto ao PAICV, limitou-se a dizer: “Não me importa; isso já passou; o que interessa é que vocês perderam e estão hoje na oposição”. Esta resposta é notável! E diz tudo.
Corresponde àquilo que Gramsci chamaria de “senso comum modificado”. Nem o cidadão comum escapou, afinal, à lavagem cerebral. O “senso comum” é alterado e, com isso, todas as normas religiosas, morais, jurídicas e de decência perdem a sua validade.
O sucesso do “Partido-Príncipe” é posto, assim, à frente de tudo. É o objectivo supremo, deitando por terra séculos de civilização. Não há limites. Os fins passam a justificar os meios. (Do professor Olavo de Carvalho, ver ainda a “Lógica da destruição”, no seguinte endereço: www.olavodecarvalho.org/semana/070806dc.html).
É por isso que não é nada fácil, para o homem comum desprevenido, debater com essa gente de mentalidade totalitária. Eles operam, em simultâneo, com dois códigos, num ambiente simbólico complexo. Você, debatendo com civilidade e segundo as regras morais que aprendeu em casa ou na Igreja, é sempre surpreendido com um “argumento” com que não contava inicialmente.
Aquilo que, para si, é uma inegável “prova de corrupção” e insustentável “desonestidade”, para eles é um formidável trunfo, mais um trunfo da estratégia global previamente montada, tendente à desmoralização das instituições e ao reforço do controlo do “Partido-Príncipe” sobre o Estado e a Administração.
O caso recente do Sector Urbano da Praia, em que o PAICV, violando gravemente a Constituição e todas as bases possíveis do Estado de Direito, deu ordens claras ao Governo para fazer isto e aquilo, na mira das próximas eleições autárquicas, este caso, note bem, é mais uma “prova”, para o senhor Mário Matos, da sapiência “estratégica” e da “ética” do partido no poder! Sonho? Não, é a realidade. O “senso comum modificado”. É o suspiro diabólico do “homem novo” da profecia marxista.
O mesmo se passa, hoje, no Brasil, onde o PT de Lula de Silva já assumiu, publicamente, que a democracia é apenas um elemento da estratégia de um domínio mais amplo e invisível. (Veja o artigo “O PT tira a máscara”, em: www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=6001&language=pt).
Sem uma cuidada pedagogia (política), você não aguentará, nem um minuto sequer, num debate público com essa gente.
É preciso conhecer a natureza do jogo e saber que está a jogar com um adversário muito especial. (Sobre “Como debater com esquerdistas”, ver o texto fundamental de Olavo de Carvalho neste link: www.olavodecarvalho.org/semana/070620dce.html).
A corrupção, para os partidos de matriz leninista, não é um “desvio” de circunstância. É a condição normal de sobrevivência e prosperidade. A “democracia” é uma mera fachada, aceite porque não há, por enquanto, outro remédio. Até “segunda ordem”…
Em 2006, na primeira oportunidade que se lhe ofereceu, o senhor Pedro Pires deslocou-se à ilha-cárcere de Fidel Castro e demonstrou, ali, toda a sua solidariedade ao grupo dos “não-alinhados”, essa tralha de Bandung composta por corruptos e totalitários da pior espécie, como Robert Mugabe, Ahmadinejad, Hugo Chávez ou Kadhafi. Se me disser que isso é “normal”, dir-lhe-ei que você é um estúpido incorrigível, ou então um cúmplice activo do processo. Ora, um homem desses, por mais cambalhotas que dê, jamais será o “garante” da Constituição nem exercerá qualquer “magistratura de influência”, como prometeu solenemente.
É por isso que ele vai tolerando, tranquilamente, todas as práticas nocivas e corruptas do “Governo” de José Maria Neves. O país pode estar a perder. Eles não.
Seja o primeiro a comentar
Enviar um comentário